4° capitullo.
E assim ele me beija mais e mais
profundamente que antes, ele me coloca por cima dele e eu escorrego pra baixo
tentando tira a boxer dele, finalmente eu consigo e começo a brincar com o
amiguinho dele assim como ele fez comigo. Ele começa a gemer de prazer e
sussurrar meu nome, então ele me puxa pra cima de volta deita por cima de mim,
e me beija. Entre beijos e gemidos ele diz:
-- você ta pronta agora?
-- sim.
Então ele encontra o caminho certo e
inicia, mas antes diz:
-- se doer muito pode arranhar minhas
costas, me morder, fazer qualquer coisa ta bom??
-- tudo bem, pode ir. – eu digo
sussurrando e buscando a boca dele.
Assim que ele entra em mim eu dou um
grito abafado e arranho ele, então ele para e diz me olhando preocupado:
-- doeu? Quer que eu pare?
-- não continua.
-- tem certeza? Você não parece muito
bem!
-- tenho sim, continua que para de
doer.
-- ta bem então.
Ele continua e eu ainda arranho as
costas dele agora com mais suavidade, e aquela dor inicial vai, aos poucos,
sendo substituída por prazer, eu beijo o pescoço dele e mordisco sua orelha,
ele assim como eu esta gemendo de prazer, a medida que a dor passa nós conseguimos manter um bom
ritmo, ele ate então tava com a cabeça enterrada no meu pescoço, ele levanta a
cabeça e procura minha boca e me beija desesperadamente eu retribuo o beijo
também desesperadamente. Quando atingimos o clímax ele sai de cima de mim e se
deita ao meu lado, mas sem parar de me beijar um segundo. Nem percebemos que já
esta de noite e o meu pai manda nosso jantar no quarto mesmo, assim como o dos
outros também. Então nós tomamos um banho juntos e jantamos também juntos.
Depois de comer ele deita e me puxa
pra mim deitar do lado dele, eu deito e ele diz:
-- sabe desde o primeiro momento que
eu te vi soube que você seria muito especial pra mim.
-- e eu sou tao especial assim pra
você?? – eu digo fingindo confusão.
-- claro, você é minha primeira
namorada de verdade. Quando eu disse pro seu pai que a gente tava namorando eu
achei que ele ia me dar um soco, mas ao invés disso ele me abraçou e sorriu, eu
fiquei surpreso, mas gostei que ele tivesse aprovando nosso namoro.
-- haha’ meu pai é super de boa, ele
sempre quer me ver feliz e ele percebeu o jeito que você tava me olhando e eu
olhando pra você. Ele tem o dom de prever quando eu vou ou não ser feliz ao
lado de alguém.
-- eu adorei seu pai, é um ótimo
sogro. Haha’
-- é sim. Uma vez quando eu tinha 14
anos e ainda morava aqui no Brasil, eu gostava de um menino e ele também
gostava de mim, mas não era aquele AMOR sabe, era so uma paixonite besta. O
menino pediu meu pai pra namorar comigo, meu pai passou cinco minutos encarando
ele sem dizer uma palavra sequer, ai de repente meu pai diz NÃO e expulsa o
menino daqui. Eu bem que tentei impedir mas quem disse que eu consegui. Foi a
primeira vez que alguém disse isso pro meu pai, ai de repente eu ligo e digo
que estou vindo pra ca com uns amigos e quando chegamos um desses amigos diz
que a gente ta namorando. Juro que pensei que ele ia fazer a mesma coisa com
você.
-- você acha que ele iria expulsar um
cara bonitão assim com eu, que gosta da filha dele? Ele não é tao louco assim.
É?? – pergunta ele com uma cara de “será”
-- não, ele viu bondade em você, no
outro menino ele so viu um desejo contido pronto pra pula pra fora e dizer
“surpresa véio”. Haha’
-- haha’ que bom que eu to limpo.
Odiaria ser pego no dopim.
-- você jamais seria pego no dopim Nathan.
– eu digo dando um selinho nele.
-- e então? Como foi pra você?
-- o que...? – eu digo fazendo cara
de não saber de nada.
-- você sabe... pra mim foi a melhor
noite da minha vida.
-- você acha que pra mim não foi? E
olha que a noite ainda nem acabou, foi exatamente como eu imaginei.
-- e como exatamente você sonhou, meu
amor?
-- bom eu sempre sonhei que fosse
nesse quarto e que fosse com o homem que eu amo.
-- e esse cara sou eu?
-- claro que sim, não sei se você
sabe Nathan, mas eu sou uma prisoner assim como a Jo. E olha pra ela lá toda
feliz com o Jay. Eu sempre ouvi que eu nunca iria conhecer vocês e que vocês
nem sabiam que eu existia, mas eu não me importava por que sabia que um dia eu
ia conhecer vocês só pra cala a boca daquele povo, eu sempre amei todos vocês
mas você era tao diferente, me fascinava tanto.
-- como eu te fascino?
-- esse seu jeitinho de Garanhão da
Madrugada. Eu ainda não sei como tem gente que chama você de gay e feio. Você
não é nem uma coisa nem outra, agora eu acabei de crer. Haha’
-- em mim gay é só a cara, baby.
-- nem a cara, baby. – eu digo
partindo pra cima dele e o beijando.
-- sabe, -- ele tenta dizer entre os
intervalos dos beijos – essa foi a primeira vez que eu fiz AMOR com uma mulher.
Não que eu fosse virgem ate ontem como você era, eu já tinha transado com
outras mulheres, mas fazer AMOR... Foi a minha primeira vez, você percebeu que
eu enterrei a cara no seu pescoço?
-- claro, com eu não iria perceber.
Nathan você acha que a gente vai ficar junto por um bom tempo??
-- se depender de mim é claro que
sim. E você?
-- também, eu amo você.
-- eu te amo Sarah, tanto quanto você
me ama.
Nós nos beijamos e partimos pro
segundo round da noite. Quando eu acordo no outro dia de manha, Nathan ainda
dorme tranquilamente com um bebe, eu me levanto tomando cuidado pra não
acorda-lo e vou tomar um banho, quando saio do banheiro enxugando o cabelo, que
é da metade pra baixo rosa, Nathan esta sentado e assustado, mas quando me ve
faz uma cara de alivio.
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